Cada pessoa entende a mensagem do mesmo livro de uma maneira. Cada pessoa tem um nível de sensibilidade para a dor de mesma intensidade.

De igual forma cada um reage de uma maneira a esta situação mundial de coronavírus.Os extremos existem: Há pessoas céticas que acreditam que não existe pandemia e que tudo o que está acontecendo, este circo todo, não passa de uma situação pequena e quase normal que, por razões diversas e escusas, foi projetada e potencializada para o mundo todo.

No outro extremo há pessoas que estão em pânico, tomando banho de álcool gel e extremamente ligadas nas notícias sobre contagio, internações e mortes. Relatam a gravidade e chegam a ser profetas do apocalipse. 

A grande massa, porém, está no meio. Às vezes perdida, às vezes tensa. Cuidando com maior zelo da sua higiene, dos seus amigos, familiares, idosos e pessoas com maior exposição ao risco mas igualmente preocupadas com o futuro, com o trabalho e com a sobrevivência.

Os empresários, lojistas e profissionais liberais, na sua maioria, se encontram neste Grupo intermediário. Convivem diuturnamente com o medo, com a desinformação gerada pelo excesso de informações pouco críveis, mas também respiram e expiram preocupações com suas empresas, com seus colaboradores, com seus compromissos e dívidas. Realmente não sabem como ficará o futuro. 

Em verdade temos que projetar o futuro, trabalhar no sentido de enviesá-lo para o rumo que queremos mas ele não depende apenas das nossas ações.O futuro é uma equação que só Deus sabe resolver.Então, se preparar intelectual, fisica e emocionalmente para o que vem depois é a melhor maneira de lançar esperança no futuro e crer em algo ou alguém maior é a melhor forma de mostrar os reflexos da sua fé! 

Fúlvio Ferreira - presidente do Conselho Superior da CDL Uberaba 

Empresário, palestrante e treinador de equipes

www.fulvioferreira.com.br

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