As coisas antigas estão na moda, é a onda vintage.
Nas casas, nas vitrines, nas decorações... prá todo lados vemos alguma peça de mobiliário, propaganda ou equipamento compondo alguma decoração.
Uma máquina fotográfica de filme, um conjunto de porcelana da vovó, uma luminoso antigo; tudo que seja bonito e em bom estado pode ser usado como uma lembrança, como algo que já passou e hoje virou história.
E a gente percebe que está velho quando muitos destes objetos fizeram parte do nosso dia-a-dia.
Disquete, máquina de escrever, rádio de pilha e por aí vai. Na verdade, de quando em quando, uma série de coisas saem de circulação, ficam ultrapassadas e nem sempre velhas.
Como dizia o poeta Belchior: "(...) o novo sempre vem.
"Com as empresas não é diferente, de quando em quando vem "um sacode" para renová-las e quem não aderir, quem não aceitar as mudanças acaba por sucumbir, por perecer.
O agito atual é a pandemia. No meio empresarial o covid já determinou uma série de mudanças; as empresas que não se adequarem, que não se atualizarem irão para a UTI e de lá uns 30% apenas poderão sobreviver, mesmo assim com sequelas.
Então é melhor colocar as barbas de molho, por outra, é melhor tirar as barbas do molho e mudar o visual, criar novas situações, vitrines, métodos de venda, de publicidade e mais um montão de coisas para que a sua empresa não seja vítima da falta de preparo e da falta de atualização.
"Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima.
"Busque o novo enquanto é tempo pois o cliente também está sendo atualizado e reciclado.
Se você e a sua empresa não evoluírem certamente irão virar peças de museu, apenas uma foto na história, algo para ser lembrado como um enfeite ou uma saudade de um tempo de que já se foi.
Não aceite entrar para história, seja autor da sua história que continua viva, dinâmica e com muito futuro!

Fúlvio Ferreira - presidente do Conselho Superior da CDL Uberaba
Empresário, palestrante e treinador de equipes.www.fulvioferreira.com.br

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