Os mais experientes lembramos da música "O Portão" de autoria de Roberto e Erasmo
Carlos. Sem entrar no sentimentalismo do retorno e do reencontro, principais temas
da música, quero fazer uma remissão ao "cachorro me sorrir latindo".
>
> Numa rápida análise podemos concluir que cachorro não sorri. Eu disse numa rápida
análise porque muitas pessoas, especialmente aquelas que nutrem amor pelos cães,
hão de dizer e provar o contrário.
>
> Uma analogia eu faço com os atendimentos telefônicos. Todas as empresas tem
telefone e todas recebem diariamente muitas ligações. E ali, durante a ligação,
pode começar um negócio. Às vezes um grande negócio!
> Claro que muitas vezes quem liga está com pouca paciência ou deseja apenas uma
informação que nem sempre diz respeito à empresa ou ao negócio. Não importa!
> Se alguém, em qualquer empresa, estabelecimento ou departamento se atrever a
atender o telefone, tem a obrigação de fazê-lo muito bem feito porque quem está do
outro lado merece atenção e respeito.
>
> Portanto, o bom atendimento, cortês e eficiente, ultrapassa os limites do balcão e
segue direto para o telefone. Bons modos cabem em qualquer lugar, fazem bem, abrem
portas e, não raro, fecham negócios.
>
> Quando você falar ao telefone e alguém lhe tratar bem, com cordialidade e
gentileza;
> quando alguém lhe saudar e sorrir neste tipo de atendimento você vai concordar que
o cachorro pode, sim, sorrir latindo!
>
>
> Fúlvio Ferreira
Os mais experientes lembramos da música "O Portão" de autoria de Roberto e Erasmo Carlos. Sem entrar no sentimentalismo do retorno e do reencontro, principais temas da música, quero fazer uma remissão ao "cachorro me sorrir latindo".
Numa rápida análise podemos concluir que cachorro não sorri. Eu disse numa rápida análise porque muitas pessoas, especialmente aquelas que nutrem amor pelos cães, hão de dizer e provar o contrário.
Uma analogia eu faço com os atendimentos telefônicos. Todas as empresas tem telefone e todas recebem diariamente muitas ligações. E ali, durante a ligação, pode começar um negócio. Às vezes um grande negócio! Claro que muitas vezes quem liga está com pouca paciência ou deseja apenas uma informação que nem sempre diz respeito à empresa ou ao negócio. Não importa!
Se alguém, em qualquer empresa, estabelecimento ou departamento se atrever a atender o telefone, tem a obrigação de fazê-lo muito bem feito porque quem está do outro lado merece atenção e respeito.
Portanto, o bom atendimento, cortês e eficiente, ultrapassa os limites do balcão e segue direto para o telefone. Bons modos cabem em qualquer lugar, fazem bem, abrem portas e, não raro, fecham negócios.
Quando você falar ao telefone e alguém lhe tratar bem, com cordialidade e gentileza; quando alguém lhe saudar e sorrir neste tipo de atendimento você vai concordar que o cachorro pode, sim, sorrir latindo!
Fúlvio Ferreira, membro do Conselho Superior da CDL Uberaba, em depoimento ao "Coluna Sete", da Rádio Sete Colinas, AM-1120, de Uberaba-MG